Nos bastidores da WEC com a Célere Intralogística
- Bianca Emisa
- 14 de jul.
- 3 min de leitura
Empresa brasileira mostrou, em Interlagos, que excelência também se constrói com proximidade, acolhimento e paixão pelo que se faz

Entre os dias 11 e 13 de julho de 2025, o Autódromo de Interlagos recebeu a etapa brasileira do FIA World Endurance Championship (WEC): as Rolex 6 Horas de São Paulo. Para o público, a experiência começa pouco antes dos carros acelerarem na pista. Para a Célere Intralogística, a corrida começa meses antes.
O trabalho antes da bandeirada
Segundo o CEO Gustavo Ribeiro, o planejamento para um evento desse porte inicia cerca de três meses antes. É nesse período que são definidas as estratégias de movimentação de equipamentos, montagem de estruturas, posicionamento de cargas e coordenação de equipes.
“É sempre um desafio e uma emoção. A gente traz nossos melhores colaboradores, nossos equipamentos, sistemas e tecnologia para entregar com a melhor qualidade”, afirmou Gustavo.
Pré, durante e pós: a engrenagem que não para
Atuando em diferentes frentes, a empresa está presente em todos os momentos: pré, durante o evento, atendendo de forma ágil e constante às demandas das equipes e organizadores; e no pós-evento, garantindo que toda a estrutura seja desmontada e retirada de forma segura.
Essa rotina intensa exige atenção absoluta aos detalhes e, ainda assim, sobra espaço para acolher clientes, convidados e até mesmo integrantes da própria equipe que, quando não estavam trabalhando, puderam assistir à corrida de perto e celebrar a entrega coletiva.
Um espaço que aproxima e conecta

Na edição de 2025, a hospitalidade da Célere foi um dos pontos altos fora da pista.
Situada estrategicamente sobre os boxes, exatamente acima da garagem da Iron Dames, única equipe 100% feminina do grid, ofereceu aos convidados uma visão privilegiada de pit stops, trocas de pilotos e da coordenação intensa entre engenheiros e mecânicos.
Mais do que um lounge corporativo, a hospitalidade foi planejada como um espaço de troca real. Com buffet de alto padrão, ambiente confortável e uma recepção calorosa feita pessoalmente por Regina Yazbek (Superintendente) Stephanie e o próprio CEO Gustavo, o local refletiu o equilíbrio entre profissionalismo e proximidade.
Inclusão, inspiração e novas histórias
O espaço também foi palco de encontros importantes. A convite da empresa, passaram por lá amigos, parceiros, criadores de conteúdo e estudantes universitários. Um dos momentos marcantes foi a presença de membros da Liga de Logística da FGV, que puderam conhecer de perto a complexidade e a importância da intralogística em um evento internacional ao acessarem o Paddock. Essas visitas não foram apenas institucionais, mas oportunidades de mostrar, na prática, que o automobilismo e a logística podem ser territórios de inclusão, aprendizado e novas perspectivas de carreira.
Por trás da estrutura, pessoas
Embora seja uma empresa robusta e integrante do Grupo Movicarga, a Célere mantém uma marca registrada: o contato humano. Durante o fim de semana, Gustavo, Regina e toda a equipe trataram cada convidado como parte da família. O clima era leve, com conversas francas, curiosidades de bastidores e um sentimento claro de que, por trás das máquinas, sistemas e prazos, o que realmente move tudo são as pessoas. Esse espírito também se refletiu nos próprios colaboradores, que, mesmo envolvidos em uma operação intensa, encontraram tempo para comemorar juntos o resultado de meses de trabalho, em uma celebração que fortalece o vínculo interno e reforça o orgulho de vestir a camisa.
O próximo grande desafio no automobilismo: Fórmula 1
Encerrada a etapa do WEC, a Célere já se prepara para um dos pontos altos da temporada: a operação intralogística do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. Além da visibilidade global, o evento representa um desafio técnico ainda maior, reunindo prazos apertados, cargas delicadas e uma demanda logística que exige precisão absoluta. E, assim como nas Rolex 6 Horas de São Paulo, a Célere promete unir alta performance operacional com o mesmo acolhimento humano que marcou sua participação em Interlagos.
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